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Curitiba,08/05/2024

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Cinco dicas que os investidores precisam saber antes de investir em ativos de empresas internacionais

INVESTIMENTOS


Cinco dicas que os investidores precisam saber antes de investir em ativos de empresas internacionais


 

Com a nova regulamentação da CVM, investir em ações de empresas
internacionais ficou mais fácil. O especialista em mercado financeiro e sócio
da Allez Invest, Rodolfo Baggio, apresenta as vantagens e desvantagens para os
investidores

 

Desde outubro de 2020, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
liberou o acesso a todos os investidores para os Brazilian Depositary Receipts (BDR), que são títulos emitidos no
Brasil e que possuem lastros em ativos do exterior.  Antes disso, apenas investidores
profissionais – aqueles com capital acima de R$10 milhões - tinham acesso as
Bolsas internacionais por meio dos BDR. A novidade fez muitos iniciantes do
mercado financeiro buscar a opção para compor a sua carteira, por isso, o sócio
da Allez Invest, Rodolfo Baggio, apresenta dicas para
todos os investidores ficarem de olho antes de entrar nesse universo.

 

Com a democratização da
ferramenta, mais de três milhões de pessoas
físicas poderão comprar ações de empresas como Google, Nike, Toyota
e
tantas outras corporações através da Bolsa de Valores brasileira, a B3. “Além
de trazer mais opções para os brasileiros, os BDR são uma das formas de
empresas estrangeiras expandirem seus horizontes e conseguirem que mais
investidores tenham acesso, mesmo que indiretamente, aos seus papéis”,
apresenta o especialista em mercado financeiro, destacando cinco pontos que o
investidor deve ficar atento ao investir no lastro. Confira:

 

1 – Novas possibilidades de investimentos

Embora o mercado de ações
brasileiras seja desenvolvido, ainda é muito pequeno se comparado ao de outros
países. O valor de mercado das 331
empresas listadas na B3 era de US$ 0,8tri no início de agosto,
enquanto o S&P500 valia US$29tri.

 

Segundo o sócio da
Allez Invest, ao flexibilizar as regras dos BDR, a CVM permitiu aos
investidores diversificarem a sua
carteira em empresas de alcance global e em setores que não existem no Brasil
ou são extremamente limitados
, como os de tecnologia e saúde. Atualmente,
estão disponíveis 671 ativos de lastros do exterior na B3.

 

2 – Atenção ao câmbio

Além da volatilidade
natural do mercado financeiro, que é influenciada por aspectos políticos,
sociais e econômicos, ter resultados positivos em ativos do exterior passa pela
preocupação e atenção às flutuações do
dólar
, que é a moeda padrão de troca e reserva do mundo.

“Ao comprar ativos
em BDR, a rentabilidade será influenciada pela valorização e desvalorização do real em relação ao dólar. Apesar
de poder representar um retorno positivo, você não se protege do risco
cambial”, alerta Baggio.

 

3 – Praticidade

Se para investir em
ativos de grandes Bolsas Internacionais, como Nasdaq, NYSE e LSE, era
necessário abrir conta em uma corretora estrangeira, agora os BDR permitem
que a transação aconteça
diretamente do Brasil
. “O processo é
simples
, basta abrir seu homebroker e comprar como uma ação
comum. Dessa forma, também não há necessidade de câmbio para a transação. Ou
seja, você investe em real”, acrescenta o especialista.

 

4 – Fique atento aos impostos e taxas

Segundo o sócio da
Allez Invest, para cada emissão, há uma
cobrança de 5% do valor
. “Esse custo corresponde ao lucro da instituição
que emite o BDR”.

 

Além da taxa
administrativa da Bolsa, há o imposto. Mesmo não havendo a necessidade de
remessa internacional, 15% do ganho de
capital são tributados
. “Por mais que as oportunidades sejam atrativas aos
investidores brasileiros, é preciso ficar atento às variáveis para se
certificar que essa é a melhor opção para o seu perfil”, aconselha Baggio.

 

5 – Você não se torna sócio da empresa

Diferentemente das ações
negociadas diretamente na B3, em que o investidor se torna sócio ordinário, com
direito a voto em assembléias – dependendo a quantidade de ações em posse -, ao
adquirir um ativo através da BDR, o
investidor não tem relação societária com a companhia
. “Nesse caso, o investimento contempla somente a
movimentação, ou seja, acompanha a valorização ou desvalorização do
título”, informa Rodolfo, destacando que o investidor também receberá dividendos.

mso-bidi-theme-font:minor-bidi">Sobre a Allez Invest

A
AllezInvest é uma boutique de soluções de investimentos no Brasil e no
exterior. Com sede em Curitiba (PR), é credenciada à XP Investimentos, a maior
corretora de valores e títulos mobiliários da América Latina. Oferece um modelo
de assessoria financeira exclusiva, compreensiva e completamente personalizada
para seletos clientes. A equipe da AllezInvest é composta seis sócios: Renan
Hamilko, Arthur Weber Rubert, Rodolfo Magno Baggio, Guillermo Arauz, Frederico
Loss e Mônica de Moraes Campos, todos com prévio conhecimento do mercado
financeiro nacional e internacional. Os sócios já passaram por renomadas
empresas do país e trazem uma grande bagagem de conhecimento na economia, que é
constantemente atualizada.

 

Serviço:

AllezInvest

Endereço: Rua
Heitor Stockler de França, 396, sala 2106, Edifício Neo Business, Centro Cívico
– Curitiba (PR)

Telefone: (41)
3514-5890

Site: www.allez.com.br

Instagram: @allez_invest

Facebook: @allezinvest

LinkedIn:
@allez-invest

 Informações
para a imprensa

Mcomm Comunicação Dirigida


Fone: (41) 3343-9800

Marcus Contin DRT/PR 3838

Juliane Fladzinski

e-mail: juliane@mcommdigital.com.br

Acesse: www.mcommdigital.com.br

Instagram: @mcommcomunicacao

 























































































 




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