Após um início de semana lento, o mercado físico aumentou o número de negociações na quarta-feira (21/nov).
Com a paralisação de abates nos dias de feriado, as escalas encurtaram, fazendo com que as indústrias subissem suas indicações de compra em algumas praças. No comparativo semanal, as escalas (média Brasil) passaram de 8,3 para 7,6 dias úteis, registando um recuo de 8,6%.
Os avanços foram tímidos, mas indicam uma tendência de firmeza e um possível reajuste positivo dos preços no curto prazo. Em São Paulo e no MS, as cotações à vista avançaram 0,03% e 0,07%, para R$ 148,13 e R$ 146,40/@, respectivamente. Em Goiás, os preços continuaram estáveis, cotados a R$ 138,00/@.
O encurtamento dos diferenciais de base é outra sinalização que alimenta a perspectiva de preços mais altos nas próximas semanas.
O indicador Esalq/BM&F encerrou ontem (21/nov) a R$ 145,30/@ (-0,68%).
No atacado, a carcaça casada está cotada a R$ 10,13/kg, registrando aumento de 3,74% ao longo deste mês. Já o indicador do boi gordo registrou avanço de 0,10% no mesmo período, para R$ 145,30/@. |
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