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Curitiba,24/04/2024

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4 principais tipos de e-commerce para conhecer e apostar na sua empresa


4 principais tipos de e-commerce para conhecer e apostar na sua empresa e-commerce

Desempenhar um bom papel em vendas no ambiente digital passa inevitavelmente pelo e-commerce. Por isso, é importante entender quais são suas manifestações e características fundamentais.

É certo que há uma diversidade bastante grande de possibilidades dentro desse âmbito e, também, em outras instâncias do mercado digital.

Ter em mente as denominações dentro desse segmento como um todo acaba sendo um fundamento importantíssimo.

Por essa razão, ter uma equipe de marketing que tenha um olhar voltado para essas perspectivas acaba sendo um dos elementos que conseguem sustentar o argumento a respeito de cada uma dessas adoções.

Vender, por exemplo, um saco rafia entulho dentro de uma lógica de e-commerce passa por uma série de possibilidades importantes.

Nesse caso, é fundamental entender qual é a dinâmica mais importante para que os anseios dessa empresa sejam atendidos.

Afinal de contas, até mesmo dentro de cada segmento, há uma série de objetivos importantes que acabam fundamentando algumas ações.

Isso vale tanto para o setor de produtos como para o de serviços, sendo um dos casos que podem fundamentar, por exemplo, a venda de um curso de coach.

Todas essas sustentações são absolutamente importantes para que haja uma dinâmica de venda salutar. Isso também tem a ver com os possíveis hábitos de consumo de um público específico dentro de seu contexto.

É certo que as dinâmicas digitais trouxeram algumas novas perspectivas para fundamentar uma compra. Dentre elas, os hábitos de pesquisa que aumentam o acirramento mercadológico acaba sendo um fator muito evidente.

Isso se dá porque uma simples pesquisa sobre negatoscópio de mesa pode gerar uma série de resultados para os clientes.

Tudo isso pode dar insumos ao cliente para que haja uma perspectiva de escolha ainda mais qualificada.

Dentro de uma lógica de comércio tradicional, essa dinâmica poderia ser representada a partir de um deslocamento e uma dinâmica de encontrar uma ou outra loja para satisfazer esse anseio.

Nos dias atuais, isso não é mais verdade. Alguns cliques em um mecanismo de busca pode fundamentar uma série de possibilidades.

Do ponto de vista das empresas, isso representa uma amplificação gigantesca de atuação a respeito da concorrência.

O inbound marketing, conceito muito utilizado hoje, surge como uma forma de garantir algumas respostas dentro desse meio.

Se uma clínica especializada em endoscopia tubo digestivo estiver buscando se impor dentro de seu mercado, esse pode ser um recurso importante.

Nesse caso, ela irá se munir de atributos de atração para que haja um interesse e uma conexão com o seu mercado consumidor.

Isso pode ser feito a partir de um conteúdo bem estruturado ou, até mesmo, mecanismos de atração que tenham o produto ou o preço como base.

Entender como se comportar diante de tudo isso é uma forma de as empresas sobreviverem e é um dos primeiros imperativos do mercado.

Isso vale tanto para vender livros quanto para anunciar um serviço de análise química completa dentro de uma lógica B2B.

Seja qual for o intento empresarial, o e-commerce surge como um elemento central que sempre será impulsionado pelo inbound marketing.

O que é e-commerce?

Diante das tantas perspectivas inovadoras que o ambiente digital trouxe para as companhias, o e-commerce aparece como mais uma ferramenta importante.

O comércio, de uma forma geral, sempre foi um dos sustentáculos da economia mundial dentro de qualquer contexto.

Isso pode ser dado através de uma lógica de relações internacionais entre as nações e suas dinâmicas de matérias primas e bens com valor agregado.

Há, também, as dinâmicas que podem fundamentar, por exemplo, o crescimento de um bairro. Quanto mais o consumo se instaura como uma padrão local, maior será o impacto naquela região.

Dado o contexto fundamental do comércio, há uma ferramenta que eleva suas possibilidades a uma lógica muito maior, o e-commerce.

Essa perspectiva funciona como uma transposição dessas orientações presenciais para uma lógica ainda maior do mundo digital.

Sendo assim, o consumo passa a ser mediado por essas novas ferramentas potencializadoras.

É claro que nem tudo nesse âmbito é digital e uma das bases mais importantes para que isso ocorra é, justamente, o sistema logístico.

Se, porventura, a intenção é comprar um chiller condensação a ar, o que seria difícil, agora, passa a ser fácil.

Tudo isso é primordial e tem um grande potencial de se descobrir de tal maneira que vai osbolescendo às lojas físicas.

Como funciona o e-commerce?

Tratar a respeito de um tema como esse pode parecer, em grande medida, um ímpeto abstrato de tentar categorizar uma dinâmica futura.

Na verdade, isso é um equívoco. O e-commerce é uma realidade muito sólida dentro do mundo contemporâneo. Ele vai desde compra de comida no delivery até o aluguel de apartamentos em algum site especializado.

Ele funciona, portanto, como um mecanismo de venda mediado por um site ou plataforma terceirizada.

Seja como for, o cliente entra em contato com a empresa através disso e ela envia para ele o produto comprado.

Seu formato simples tem atraído cada vez mais adeptos e, diante disso, o mundo tem caído nas graças dessa estratégia.

Afinal, se a intenção é buscar uma creche infantil particular, basta que a pesquisa seja feita para essa relação começar.

Tipos de e-commerce

Há uma série de manifestações, portanto, que acabam fundamentando o e-commerce como uma perspectiva universalizante.

Entender, nesse sentido, quais são os elementos que fundamentam essa lógica acaba sendo essencial.

Por isso, é crucial apontar para os tipos de e-commerces mais comuns dentro de uma lógica de mercado. São eles:

  • E-commerce B2C;

  • E-commerce B2B;

  • M-commerce;

  • S-commerce.

Logicamente, há uma série de manifestações importantes dentro dessa lógica, mas é fundamental entender a respeito dessas perspectivas.

E-commerce B2C

Essa é uma lógica bastante comum e é a primeira que vem à cabeça quando se fala em e-commerce de uma forma mais ampla. Essa modalidade está fundamentada em uma perspectiva de venda para o consumidor final.

Normalmente, essa dinâmica é muito comum dentro de uma lógica varejista e de plataforma de venda.

Uma simples busca por alugar caçamba de entulho pode começar a fundamentar essa manifestação.

E-commerce B2B

Essa lógica tem como base uma lógica que vai compreender uma dinâmica entre empresas e é uma perspectiva de ticket médio elevado.

Nesse caso, os sites, muitas vezes, carregam algum campo para a perspectiva de CNPJ dentro dessa lógica.

M-commerce

O m-commerce é uma dinâmica que leva em consideração o acesso dos sites para venda através do uso de celulares.

Isso é importante, uma vez que o consumo é feito cada vez mais através dessas plataformas.

Por isso, é imprescindível ter em mente alguns aspectos essenciais a respeito da responsividade de uma plataforma.

S-commerce

Por fim, o s-commerce tem como base as vendas via redes sociais que tem crescido bastante.

Por causa desse aumento, inclusive, as redes começaram a criar alguns recursos para que essa realização aconteça.

Exemplos de e-commerce

Dentro dessas lógicas, há uma série de outras perspectivas que acabam ajudando na hora de consolidar uma estratégia.

O e-commerce, portanto, aparece com algumas perspectivas de manifestações importantes dentro desse meio.

Marketplace

Essa é uma plataforma terceirizada que, muitas vezes, cedem o seu espaço para que as empresas consigam vender seus produtos dentro dela.

Sites próprios

Há uma outra dinâmica importante que visa fundamentar ainda mais a marca no mercado, esse é o caso do site próprio.

Eles tem como objetivo trazer os clientes para a plataforma empresarial e ter uma mediação totalmente baseada na empresa.

Como escolher um e-commerce?

Partindo de tantas perspectivas diferentes, é essencial ter em mente como fundamentar uma boa escolha de e-commerce a partir de alguns passos.

Analisar a empresa

O primeiro fator a ser considerado é a respeito da compreensão da natureza do negócio, uma vez que é isso que vai definir o tipo de plataforma a se adotar.

Isso vai desde a intenção de venda até a compreensão do mercado como algo B2B ou B2C, por exemplo.

Analisar o público-alvo

Outro fator importante é entender qual é a natureza de consumo do público-alvo da empresa para que, assim, seja possível agir.

Sendo assim, se há uma dinâmica mais relacionada às redes sociais, por exemplo, essa deve ser uma abordagem preponderante.

Definir objetivos

Por fim, é importante que diante de todos esses dados, a empresa tenha uma relação importante com eles para criar objetivos.

São eles que, via de regra, irão fundamentar qual o exemplo de e-commerce será adotado pela empresa.

Considerações finais

Baseando-se em todos esses aspectos é perceptível a importância de se instaurar uma dinâmica de escolha a respeito do e-commerce.

É ele que irá fundamentar uma dinâmica de compra dentro de uma plataforma e, por isso mesmo, é preciso que alguns critérios sejam considerados.

Entender, portanto, a respeito de suas manifestações e como escolher acaba sendo primordial.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.




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