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Curitiba,25/04/2024

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Roupas oficiais dos atletas olímpicos em promoção

Apelo à diversidade e às cores das bandeiras foram presentes na moda olímpica


Roupas oficiais dos atletas olímpicos em promoção

Este ano de 2021 representou um marco para aquele que é
considerado o maior evento esportivo mundial: as Olimpíadas. Com atraso de um
ano, em razão da pandemia de COVID-19, os Jogos Olímpicos foram realizados
entre 23 de julho e 8 de agosto em Tóquio, no Japão.

                                                                                             

Para além das mudanças ocasionadas pela pandemia, outro
aspecto que chamou muita atenção foi as roupas usadas pelos atletas. Comprar a
roupa usada na cerimônia de abertura, por exemplo, tornou-se ainda mais
possível com um cupom de desconto Wollner.

 

Hoje você vai conhecer as roupas usadas por algumas das
seleções olímpicas, incluindo, é claro, o Brasil; quais as marcas por trás dos
uniformes e as novas ideias ligadas às pautas ambiental e social.

Trajes
olímpicos em pauta

Cada vez mais as marcas entendem a importância dos esportes
como símbolo nacional. Não é à toa, portanto, que várias delas vêm utilizando
dos uniformes usados por atletas de seus respectivos países para levar ao mundo
o seu próprio design — ressaltando sempre a sua própria nacionalidade.

 

E muito disso tudo foi percebido nas roupas usadas pelos
atletas olímpicos nos Jogos de Tóquio 2020, realizados neste ano. Confira os
principais.

Libéria

Apesar de ter apenas cinco atletas em seu comitê olímpico, a
Libéria é um dos países que mais ganhou destaque no quesito moda nestes Jogos.
O motivo? A pessoa por trás dos uniformes usados. Trata-se de Telfar Clemens,
estilista que lançou uma bolsa que estourou no ano passado.

 

Mas não é só isso: ele é filho de liberianos que fugiram da
guerra civil que assolava o país em 1990. O convite para a criação dos
uniformes, porém, veio do velocista Emmanuel Matadi (após o furor feito pela
sua namorada com as bolsas criadas por Telfar). São quase 70 peças que devem
estar disponíveis à venda pela grife.

Estados Unidos

Não é nenhuma novidade que o comitê norte-americano vista a
marca Ralph Lauren. A tradição iniciada em 2008 é mantida até hoje e traz uma
inspiração vinda dos uniformes usados pelos soldados da marinha: agasalho com
gola azul-escuro e o restante da peça em branco.

 

A clássica logomarca e a bandeira dos EUA foram mantidas, mas
a novidade é o material sustentável usado na confecção das roupas. As roupas de
baixo (shapewear) ficaram por conta da Skims, marca lançada por Kim Kardashian
em 2019.

Lacoste

Outra marca super clássica que também está há anos desfilando
nas olimpíadas é a Lacoste. O detalhe curioso é que o seu fundador, René
Lacoste, levou o bronze no torneio de duplas de tênis em 1924. Sim, antes de
ser estilista, Lacoste era jogador de tênis, mas teve sua aposentadoria das
quadras em razão de uma tuberculose.

 

Neste ano, o destaque da Lacoste é uma das tendências atuais:
peças oversized. O casaco desse modelo usado pelos atletas apareceu no azul, no
branco e no vermelho — cores da bandeira francesa — e faz referência a uma peça
clássica do Japão: o kimono.

Armani

“Único e elegante”. Essa foi a definição do Comitê Olímpico
Italiano para as roupas criadas pelo estilista Giorgio Armani. Além de peças
como macacão e camiseta, a marca também foi responsável pela criação do icônico
casaco usado pelos atletas italianos.

 

Trata-se de um modelo que une gráficos com representações
nacionais e com uma homenagem ao Japão. No centro do casaco, há um círculo — em
referência à bandeira japonesa — com as cores verde, branco e vermelho —
resgatando a nacionalidade italiana.

Brasil

Por último, mas não menos importante, as roupas usadas pela
seleção olímpica brasileira também deram o que falar. No nosso caso, os
uniformes oficiais foram desenvolvidos com fibras com as clássicas cores da
bandeira — verde, amarelo, azul e branco pela marca chinesa Peak Sports.

 

























































A Wollner foi responsável pelas peças usadas na cerimônia,
com uma bela camisa que mistura a influência do Japão com características da
cultura brasileira. Os trajes casuais ficaram por conta da Riachuelo, enquanto
as Havaianas marcaram presença com suas sandálias icônicas.




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