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Curitiba,19/04/2024

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Robô que detecta emoções gere mais de R$ 26 bilhões em ativos, expectativa é duplicar em um ano

Em dois anos, a wealthtech Allê Invest estima ajudar a administrar um patrimônio de 100 bilhões de reais

para ajudar pessoas a investir e aplicar dinheiro em fundos de investimento e previdência, registra, em seis meses, mais de 26 bilhões de reais administrados com o auxílio de sua plataforma, beneficiando mais de 100 mil usuários. A wealthtech, criada em março de 2020, desenvolveu algoritmos poderosos que personalizam as sugestões por meio de inteligência artificial e sistema de rede neural artificial que faz a leitura das emoções da linguagem natural escrita. Esse recurso detecta a real intenção do usuário quanto ao risco a que deseja ser exposto de forma a garantir altos níveis de assertividade quanto aos objetivos e tolerância ao risco de cada pessoa.
 
A expectativa da startup, que recentemente entrou para o rol de acelerados da Hupp, programa ligado à Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), é auxiliar a gestão de mais de 50 bilhões de reais, em 2021. “Em dois anos, estimamos ajudar a administrar mais de 100 bilhões de reais, inclusive de ativos fora do Brasil. E impactar, em cinco anos, a vida de mais de 5 milhões de pessoas, com acesso a uma gestão de investimentos de qualidade e de baixo custo,” prevê o fundador e CEO da Allê Invest, Luiz Macedo, que acrescenta: “Queremos nos tornar a principal assessoria automatizada de investimentos e previdência do Brasil, mas com olhar global.”
 
Sistema monitora automaticamente todos os fundos registrados na CVM, de olho no Sandbox Regulatório
O crescimento consistente de usuários e do patrimônio sob a gestão da empresa também se deve à capacidade de cobertura do robô inteligente, que compara toda a base de fundos registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), de forma automática e por meio de matemática, estatística e processos computacionais.
 
“Usamos diversos parâmetros como macroeconômicos de mercado, estratégicos de gestão de risco e análises fundamentalistas e individuais relacionados a cada pessoa como disponibilidade e propensão a risco, objetivos e capacidade econômica,” comenta Macedo.
 
No início deste mês de novembro, a CVM comunicou o início do processo de admissão de participantes para o sandbox regulatório, que tem a inovação, tanto no modelo de negócios como em tecnologia, como um de seus critérios para a empresa ser admitida:
 
A "atividade regulamentada a ser desenvolvida no sandbox regulatório deve se enquadrar no conceito de modelo de negócio inovador, ou seja, deve ser atividade que, cumulativamente ou não: a. utilize tecnologia inovadora ou faça uso inovador de tecnologia; ou b. desenvolva produto ou serviço que ainda não seja oferecido ou com arranjo diverso do que esteja sendo ofertado no mercado de valores mobiliários. 2) O modelo de negócio inovador deve ter o potencial de promover ganhos de eficiência, redução de custos ou ampliação do acesso do público em geral a produtos e serviços do mercado de valores mobiliários."
 
O Sandbox regulatório da CVM, conforme previsto na IN CVM 626/20  "regula a constituição e o funcionamento de ambiente regulatório experimental (“sandbox regulatório”), em que as pessoas jurídicas participantes poderão receber autorizações temporárias para testar modelos de negócio inovadores em atividades no mercado de valores mobiliários regulamentadas pela Comissão de Valores Mobiliários."
 
Segundo o gestor licenciado junto à CVM e sócio da wealthtech Allê Invest, Peter Seiffert, "O Sandbox veio em boa hora, pois, com o crescimento pretendido de nossas atividades, poderemos buscar a validação de metodologias inovadoras dentro de uma roupagem jurídica mais leve."
 
Atualmente, a Allê Invest exerce suas atividades em parceria com outras instituições financeiras, mas está em processo de obtenção de suas próprias autorizações junto à CVM. "Apostamos no sandbox como forma de iniciarmos nossa regularização e alçar voos próprios, sem depender de outras instituições para impactar a vida de milhões de pessoas com serviços de qualidade e convenientes ao ambiente digital", complementa Seiffert. 
 
Allê nasceu preparada para o open finance
Outro fator que deve impulsionar os negócios da Allê Invest é o Open Finance, sistema que devolve aos usuários a propriedade de seus dados financeiros e obriga instituições a compartilhá-los, desde que consentido pelo cliente, com outras empresas, inclusive não bancárias.
 
Por meio do Allê Connect é possível que qualquer instituição ou empresa se plugue nas diversas APIs da Allê Invest e ofereça o serviço inteligente e automatizado de auxílio na gestão de investimentos e de fundos de previdência da startup.
 
"Estamos preparados e somos eficientes dentro da estratégia e realidade do Open Finance", assegura do CTO da wealthtech Gustavo Gomides.
 
Sobre a Allê Invest
Fundada em março de 2020, a Allê Invest é uma wealthtech que se dedica à gestão de carteiras de investimento e previdência por meio do uso de sistemas inteligentes e automatizados de forma 100% digital, atuando em parceria com instituições financeiras. A startup foi fundada pelo advogado e financista Luiz Macedo, que atua há seis anos como empreendedor  no ecossistema de fintechs, tendo colaborado na transformação digital e elaboração de soluções digitais para mais de 20 diversas instituições financeiras, e pelo economista, Phd, Peter Seiffert, gestor de carteiras licenciado pela CVM e profissional renomado do mercado de corporate venture no Brasil. Para mais informações: https://www.alleinvest.com.br/




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