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Curitiba,29/03/2024

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Três vítimas ficam presas às ferragens após colisão frontal entre caminhão e carreta em Içara

As três vítimas ficaram gravemente feridas após colisão frontal entre caminhão e carreta na PR-454 em Içara, distrito de Astorga


Três vítimas ficam presas às ferragens após colisão frontal entre caminhão e carreta em Içara

O Corpo de Bombeiros em Maringá foi acionado às 18h30min da segunda-feira (31) para atendimento de uma colisão entre dois veículos pesados na PR-454 em Içara, distrito de Astorga, com a informação inicial de que havia três vítimas presas às ferragens. Foram despachados ao local o caminhão da brigada comunitária de Astorga; uma ambulância, dois caminhões de combate a incêndio e resgate e uma caminhonete de salvamento do Corpo de Bombeiros em Maringá; o veículo de intervenção rápida - VIR SIATE (médico, enfermeira e condutor bombeiro militar); uma caminhonete de salvamento; e do SAMU foram enviadas uma unidade de suporte avançado de vida (ambulância com médico, enfermeiro e condutor), uma ambulância e um veículo de intervenção rápida - VIR SAMU.

No local as equipes constataram uma gravíssima colisão que deformou fortemente ambas as cabines, chegando a tirar uma delas do chassi. No caminhão que transportava milho, havia dois homens presos às ferragens, que foram desencarcerados pela equipe de brigada comunitária de Astorga. Um deles com fratura bilateral de fêmur e membros superiores, sangramento em crânio, mantendo-se consciente e orientado, foi encaminhado ao Hospital Metropolitano de Sarandi. O outro ocupante apresentava ferimentos e contusões generalizadas pelo corpo, sendo encaminhado ao Hospital Universitário de Maringá.

A terceira vítima era o condutor da carreta, que também estava preso às ferragens com um maior grau de complexidade. Apesar de consciente e orientado, a estrutura da cabine comprimia suas pernas e quadril. Por se tratar de um veículo pesado cujos componentes são mais rígidos e resistentes do que os veículos leves, o salvamento exigiu uma série de técnicas a fim de retirá-lo no menor tempo possível.

Ele recebeu suporte avançado de vida durante todo o desencarceramento. Foram cerca de duas horas de intervenção até que a liberação fosse realizada. Devido a gravidade das lesões, o homem sofreu uma parada cardiorrespiratória na fase final de extração, sendo imediatamente iniciado o protocolo de ressuscitação cardiopulmonar, que após 25 minutos resultou na reanimação do paciente. Tão logo estabilizado para transporte, foi encaminhado em estado grave ao Hospital Santa Casa de Maringá.




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