Foi-se o tempo dos juros caros para financiamento de imóveis e melhor rendimento do dinheiro na renda fixa, que faziam com que o aluguel fosse mais vantajoso do que a compra da casa própria. Agora o cenário é outro: a taxa básica de juros Selic está em 4,5% ao ano, seu menor nível histórico. E os juros de financiamento imobiliário também caíram para os menores percentuais já registrados.

Com essa mudança de quadro, comprar um imóvel volta a ser uma alternativa interessante se o objetivo for sair do aluguel, a depender da quantia a ser financiada. A tomada de decisão depende de vários fatores, começando pelo perfil de risco nos investimentos, estabilidade empregatícia, valor da entrada e localização do imóvel.

Comprar para morar

Em entrevista recente, a presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Cristiane Portella, destaca que existem dois fatores que fazem pender a balança para o lado da compra do imóvel.

O primeiro é que há um bom estoque de imóveis disponível, devido à marcha lenta do mercado imobiliário nos últimos anos. O preço nominal subiu um pouco, mas ainda não se recuperou. Proporcionalmente, isso faz com que o investimento inicial seja um pouco menor que em outros momentos da nossa história recente.

Em segundo lugar, Cristiane avalia que as taxas de juros imobiliários de longo prazo nunca estiveram tão baixas. “As pessoas que adquirem hoje vão fazer um financiamento de 30 anos com essa taxa de juros. E a gente fala de uma subida de juros daqui a dois, três anos. É um conforto pra quem está comprando algo cujos preços ainda não subiram, com boa oferta. Neste momento, é mais vantagem adquirir do que alugar. Mas claro que é uma decisão muito particular da pessoa”, afirma a presidente.

“Boom” na Região Metropolitana de Curitiba

Os efeitos da alta na procura pela casa própria foram sentidos em 2019 na Região Metropolitana de Curitiba, que vive um “boom” na construção de residenciais – estimulada pelo novo cenário de juros e perspectiva positiva da economia brasileira.

Prestes a completar dez anos de atuação no mercado, a Valor Real Construções entregou este mês seu 15º residencial em São José dos Pinhais: o Angra dos Reis II, que teve todas suas 65 unidades vendidas na planta. A empresa está ranqueada entre as 100 maiores construtoras do Brasil pela INTEC 2019.

Novos lançamentos em 2020

A construtora opera também em Araucária, com o Residencial Iguaçu, e em Pinhais, onde entregou o Portal de São Francisco este ano e possui quatro empreendimentos em construção, todos com entrega prevista para 2020. Ao todo, são mais de 700 unidades entregues, e mais de mil unidades em fase de construção.

Para o ano que vem, a Valor Real planeja alguns lançamentos importantes na região metropolitana de Curitiba, sendo o primeiro deles o Residencial Park Royale, na cidade São José dos Pinhais: com 270 unidades habitacionais. “2020 vai ser um ano bastante agitado, com a entrega dos quatro residenciais de Pinhais entre os meses de março e abril – incluindo o Pinhais Park, que possui o selo GBC Condomínio – e três empreendimentos em São José. Ao todo, serão mais 620 unidades entregues apenas no ano que vem”, ressalta Lage.

Sobre a Valor Real Construções

A Valor Real Construções, com sede em São José dos Pinhais e fundada em 2010, desenvolve projetos no mercado da construção civil. A empresa atua na construção de edifícios residenciais na Região Metropolitana de Curitiba, desenvolvendo soluções com ótimo padrão de qualidade e excelente relação custo-benefício. Mais informações no site www.vrconstrucoes.com.br ou pelo telefone (41) 3046-3102.