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Curitiba,28/03/2024

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Inovações tecnológicas transformam setor de comércio exterior no Brasil


Inovações tecnológicas transformam setor de comércio exterior no Brasil

O termo indústria 4.0 já deixou de ser uma mera projeção para o futuro e virou realidade em diversos setores da economia brasileira. O investimento em automação e inteligência artificial é cada vez maior, e os efeitos dessa transformação também começam a ser sentidos de perto nas empresas do segmento de comércio exterior: é o que está sendo chamado de Comex 4.0.

De acordo com pesquisa realizada Thomson Reuters e a Live University com cerca de 300 líderes de empresas do setor, 82% dos gestores pretendem manter ou ampliar os investimentos em inovação, com amplo destaque para Inteligência Artificial e Machine Learning, seguido por IoT (do inglês Internet of Things – Internet das Coisas), Data Science e Blockchain.

Uma das líderes de mercado em comércio exterior, a Mainô também é pioneira na implementação de novas tecnologias de automação nos processos por meio de seus sistemas de gestão, especialmente na parte fiscal. “Com a Mainô, o importador emite sua NF-e de entrada de importação em dois minutos devido a inteligência tributária do software. A aposta em automação traz um ganho considerável de produtividade, celeridade, confiabilidade e segurança aos procedimentos, além da redução de custos”, diz Eduardo Ferreira, CEO da empresa.

Este pensamento é o mesmo de 77% de entrevistados da pesquisa, que acreditam que o uso de inovações tecnológicas será uma necessidade para que as empresas do setor não percam a competitividade em um prazo de até três anos. “Com a maior parte dos decisores otimistas quanto ao cenário mundial, e confiantes que o cenário brasileiro pode melhorar, um cenário propício para implementação de novas tecnologias vai, aos poucos, se delineando”, diz Alex Leite Diretor Educacional da Live University Confeb.

Transformações trazem desafios para os profissionais do setor

A grande discussão em torno das novas tecnologias, em todos os setores, é o impacto que elas trazem para os trabalhadores que podem ter suas funções executadas por máquinas. No comércio exterior não é diferente. O tema foi amplamente abordado no evento Comércio Exterior 4.0, realizado em julho, no Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindaerj), que teve coorganização da Mainô.

“Entendemos que essa nova realidade vai exigir uma adaptação na função aduaneira. O despachante precisará atuar mais como um consultor e se ocupar menos com processos que já estão sendo automatizados. Já é uma tendência em diversos países onde a indústria 4.0 se estabeleceu completamente e será no Brasil também”, completa Eduardo.

O assunto será novamente discutido na terceira edição do Mainô Business Conference (MBC), maior evento de inovação em comércio exterior do Brasil, que acontece no dia 17 de outubro, no Centro de Convenções Nova América, Rio de Janeiro. Os ingressos estão à venda no site do evento a partir de R$ 200.

Mais informações:

www.maino.com.br




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