A segunda-feira (03/dez) foi de poucas negociações no mercado físico do boi gordo. Mas os preços seguem firmes com as expectativas de aquecimento na demanda interna e externa.
A dificuldade da indústria em originar animais é cada vez maior, fator esse que deve permitir avanços nas indicações de preços nos próximos dias.
As escalas médias em São Paulo (SP), no comparativo semanal, passaram de 7,8 para 5,6 dias úteis, um recuo de 28%. Em Rondônia recuo de 42% no mesmo período, de 4,8 para 2,8 dias úteis. Na média Brasil, as escalas encurtaram de 6,5 para 5,9 em 7 dias.
O Ministério da Indústria, Comercio Exterior e Serviços (MDIC) divulgou ontem (03/dez) as exportações de novembro. No último mês, foram exportadas 130,6 mil toneladas de carne bovina in natura, avanço de 13,1% ante novembro/17. Em relação a outubro/18, quando foram embarcadas 135,9 mil toneladas, houve um recuou de 3,8%.
O indicador Esalq/BM&F ficou em R$ 147,55/@ (-0,51%). No mercado futuro da B3, os contratos com vencimento em dezembro fecharam em R$ 149,90/@ - alta diária de 0,33%.
Os contratos futuros com vencimento em janeiro e maior/19 encerraram o dia em R$ 152,10/@ (+0,33%) e R$ 151,80/@ (+0,20%), respectivamente. |
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