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Curitiba,26/04/2024

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Imagens mostram casal Brittes em loja no dia em que Cristiana foi presa: ‘Apreensivos’

Segundo o dono da assistência técnica, Cristiana parecia estar preocupada e Edison agitado

Fonte: (obtidas pela Banda B)
Imagens mostram casal Brittes em loja no dia em que Cristiana foi presa: ‘Apreensivos’ (Fotos obtidas pela Banda B)

Imagens de câmeras de segurança gravaram Edison e Cristiana Brittes em uma assistência técnica de celulares no bairro Barreirinha, em Curitiba, na tarde do dia 31 de outubro, horas antes da prisão da mulher. As fotos foram obtidas pela Banda B na tarde desta sexta-feira (9).

O casal e a filha, Allana Brittes, estão presos pelo assassinato do jogador Daniel Corrêa Freitas, de 24 anos, cometido no último dia 27 em São José dos Pinhais, na região metropolitana da capital.

De acordo com o dono da assistência técnica, que preferiu não ser identificado, Cristiana foi até a loja com o marido por volta das 17h, para arrumar um defeito no áudio do aparelho. “Nós conferimos e o telefone realmente estava com problemas. Não fizemos o reparo no dia porque ele precisava ser levado até uma terceirizada, que realiza o serviço para nós. Ela não falou nada sobre formatar ou apagar arquivos antigos”, disse ele em entrevista à Banda B.

O dono relatou que, a princípio, Cristiana queria trocar de celular, mas ele explicou que não era possível. “Nós esclarecemos que o aparelho teria que ser consertado antes, porque não pegamos telefones com defeito, e ela autorizou que a gente levasse para a terceirizada para arrumar o áudio”.

“Apreensivos”

As imagens mostram o casal na loja, aparentemente tranquilo, tomando café e brincando com o cachorro que fica no estabelecimento. Apesar disso, o dono disse que os dois estavam apreensivos. “A Cristiana parecia bem preocupada, ela estava abatida fisicamente, e o Edison também, percebi que ele estava agitado. Soubemos do assassinato e da prisão deles no outro dia, então nem chegamos a mexer no celular”, completou o empresário.

Segundo ele, o casal ficou na loja até as 18h e Cristiana vestia a mesma roupa que usou para ir no estabelecimento no momento da prisão, que aconteceu horas depois. “Eu achei estranho que a polícia não veio atrás e não perguntou nada sobre o aparelho, então eu mesmo me dispus a levá-lo para eles, com a ordem de serviço, do mesmo jeito que chegou para nós.  A gente não formatou nada, não mexemos na privacidade deles”, finalizou.

O telefone foi apreendido pela Polícia Civil e deve passar por perícia.






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