O modelo baseado em Nova York, Cameron Russell, 30 anos, que trabalhou para a Elite, Elite, e perdeu nomes grandes como Chanel ou Victoria's Secret, lançou seu convite para compartilhar essas histórias na noite de quinta-feira sob a tag #MyJobShouldNotIncludeAbuse "Meu trabalho não deve incluir abuso").

"Ouvir conversar sobre Harvey Weinstein nesta semana desencadeou uma conversa sobre o quanto esse comportamento se espalhou e o quão familiar é", escreveu o modelo, seguido de cerca de 90.000 pessoas no Instagram.

"Nenhuma dessas histórias é uma revelação para aqueles que trabalham neste setor. Mas é o começo de uma mudança de poder. Nós conversamos um com o outro, tomamos o piso e conversamos com advogados e jornalistas experientes ", disse ele, pedindo que revistas, anunciantes e agências" parem de trabalhar "com os" culpados que todos conhecemos ".

Em todas essas histórias anônimas, algumas das quais são recentes, enquanto outras retornam quase 20 anos, os nomes dos acusados ​​foram apagados.

Estes são principalmente fotógrafos ou estilistas que abusaram ou tentaram abusar sexualmente de seus modelos, principalmente mulheres, às vezes menores, mas também alguns homens, muitas vezes assegurando que isso fazia parte do trabalho.

Em uma das últimas mensagens publicadas na segunda-feira, uma mulher disse que, lendo esses testemunhos, "lembrou as experiências que ela havia esquecido há muito tempo porque achava que eram normais. Infelizmente, todos neste setor foram pessoalmente assediados ou testemunharam o abuso ", disse ele.

Compartilhando esses testemunhos "é apenas o primeiro passo em um longo processo de fazer o assédio sexual, a agressão e a violência inaceitáveis", escreve Cameron Russell, com a esperança de que isso levará a "investigação completa" levando a " indústria da moda para assumir responsabilidades ".

Cameron Russell tornou-se famoso em 2012 com um discurso como parte do "TED Talks", que desencoraja as meninas que procuram fazer uma carreira no mundo da moda.